Jornalismo
Descentralização foi o mote da 2ª edição do Festival Som e Chuva
Evento aconteceu entre os dias 21 e 22 de setembro no Teatro Luiz Mendonça
Por Taylinne Barret25 SET - 20H36
Fotos: Divulgação/ Instagram @somechuvaoficial
Com shows de artistas locais e independentes, o Festival Som e Chuva realizou sua 2ª edição entre os dias 21 e 22 de setembro no Teatro Luiz Mendonça, a escolha do local teve como proposta impulsionar a participação de artistas pernambucanos em novos espaços e descentralizar os shows no Recife. O evento contou com seis atrações, sendo elas: Dunas do Barato, Jambre, Marcello Rangel, Dani Carmesim, PC Silva e Seu Pereira.
Segundo o artista Marcello Rangel, que se apresentou no primeiro dia do evento, a segunda edição do Som e Chuva é um convite para descentralizar a cidade. “A proposta do evento é interessante, eu moro na Zona Norte e faço muitos shows por lá, apesar de ter uma parte do meu público que mora aqui. A gente sabe que existe uma distribuição social na cidade e acho que o evento é um convite para descentralizar, já que a maioria dos eventos acontecem no centro da cidade”, comentou.